Lembrando do Jorge Bita e de uma de suas teorias sobre a vida e os seus rumos. Lembro dele explicando e desenhando no ar: "Daiane, a vida da gente é como um círculo". E ele explicava mais ou menos isso: às vezes estamos lá em cima e tudo vai muito bem, mas, como se trata de um círculo, não há como se manter sempre lá em cima. Às vezes estamos lá em baixo, e da mesma forma, não ficaremos ali. Às vezes estamos no meio, entre a extremidade alta e a baixa. Aqui sabemos que vamos cair ou levantar. É preciso ter sabedoria para aprender e viver cada um desses momentos, por mais difícil que seja se reconhecer em uma extremidade que não seja o topo do círculo.
Da teoria dele e da minha pouca experiência, sei que quando estamos "no caminho do meio", é preciso fazer essa bola girar. Seja com um vento que a faça seguir outra rota, ainda que no mesmo campo, seja com um chute que a leve pra outro canto.
Saudade do Bita. Aquele amigo que sabia reconhecer as angústias da gente pelo olhar. E dava os melhores conselhos do mundo.
Da teoria dele e da minha pouca experiência, sei que quando estamos "no caminho do meio", é preciso fazer essa bola girar. Seja com um vento que a faça seguir outra rota, ainda que no mesmo campo, seja com um chute que a leve pra outro canto.
Saudade do Bita. Aquele amigo que sabia reconhecer as angústias da gente pelo olhar. E dava os melhores conselhos do mundo.
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